Do quarto eu escuto,o abrir da porta
De leve me acordo,relembro um perfume
Trancada nas grades de um falso ciúme
Vejo um vivo sonho,virar jura morta
Já entregue,aos braços do meu triste orgulho
Ouço passos,que veem da escada
O céu retrantando fim de madrugada
E atormentada com um leve barulho
Penso : Serem passos buscando os abraços
Sinto que o perfume me lembra teus traços
Corro,e me deparo com a realidade
Os passos na escada,são da solidão
O único perfume,é ingratidão
E quem vem chegando é tua saudade .
Quem sou eu
- Na Veia da Poesia .
- Escrevo pela necessidade de viver,de expor sentimento vestindo palavras...escrevo somente pelo prazer da dor... Intensa,inconstante,impulsiva, gosto de desafios,perfumes,toques,noite,me enveneno com minha liberdade e me embriago com minha poesia...
sexta-feira, 13 de agosto de 2010
Velha História
Encontrei tua carta entre os arquivos
De uma caixa de velhas poesias
Cemitério de minhas fantasias
De onde guardo da foto os negativos .
Tuas frases lembravam melodias
Verbos,juras,alguns adjetivos...
Explicando da ida os motivos
Numa folha amarela tú mentias
Voltei ao passado,relembrei os planos
Quando olhei a data,já passavam anos
Contei pras paredes nossa trajetória
Olhei para a caixa,recordei as juras
Enterrei as marcas das nossas loucuras
Nos papéis antigos de uma velha 'estória' .
De uma caixa de velhas poesias
Cemitério de minhas fantasias
De onde guardo da foto os negativos .
Tuas frases lembravam melodias
Verbos,juras,alguns adjetivos...
Explicando da ida os motivos
Numa folha amarela tú mentias
Voltei ao passado,relembrei os planos
Quando olhei a data,já passavam anos
Contei pras paredes nossa trajetória
Olhei para a caixa,recordei as juras
Enterrei as marcas das nossas loucuras
Nos papéis antigos de uma velha 'estória' .
Amor de Alma .
Nós nos parecemos até no olhar
Nos compreendemos através de riso
Eu quando distante sinto que preciso
Voltar a viver,vendo ele cantar
No seu corpo eu deixo,ficar meu juizo
Cada curva eu mudo meu jeito de amar
Um simples carinho,um rápido tocar
Faz o nosso inferno virar paraíso
Nossa união,foi de poesia
Casei meus sonetos,tua melodia
Nascendo esperança,sepultando dor
Na lingua dos versos nos comunicamos
Através da alma nos reencontramos
O corpoé inútil quando existe amor .
11-08-2010 .
Nos compreendemos através de riso
Eu quando distante sinto que preciso
Voltar a viver,vendo ele cantar
No seu corpo eu deixo,ficar meu juizo
Cada curva eu mudo meu jeito de amar
Um simples carinho,um rápido tocar
Faz o nosso inferno virar paraíso
Nossa união,foi de poesia
Casei meus sonetos,tua melodia
Nascendo esperança,sepultando dor
Na lingua dos versos nos comunicamos
Através da alma nos reencontramos
O corpoé inútil quando existe amor .
11-08-2010 .
A uma velha 'Amiga' .
Como todos os loucos possuem um palco de atuação,a madrugada na essência maior da poesia me deu de presente esse soneto...
Minha velha amiga,hoje estás tão bela
Os astros clareiam berço da rua
Tem mais poesia no ventre da lua
E eu,mais que nunca precisando dela .
A seda do céu cobre a noite nua
A brisa passeia no som da janela
O palco das nuvens vira passarela
A noite desfila,a dor continua
A ave cantando pela vastidão
Da mãe madrugada sente a solidão
E eu,aqui contando minhas fantasias
É que a madrugada,essa velha amiga
Escuta meus erros,e nem me castiga
Ainda eternisa minhas poesias .
Minha velha amiga,hoje estás tão bela
Os astros clareiam berço da rua
Tem mais poesia no ventre da lua
E eu,mais que nunca precisando dela .
A seda do céu cobre a noite nua
A brisa passeia no som da janela
O palco das nuvens vira passarela
A noite desfila,a dor continua
A ave cantando pela vastidão
Da mãe madrugada sente a solidão
E eu,aqui contando minhas fantasias
É que a madrugada,essa velha amiga
Escuta meus erros,e nem me castiga
Ainda eternisa minhas poesias .
Um novo Tempo .
''Na veia da poesia...'' nasce bordado em rimas e prosas de uma única dor,através das letras me enveneno de verbos e sons,este é o início de uma nova era,um novo verso e uma nova canção.
Aos que passaram .
Aos amores passados,as lembranças
No arquivo da dores do presente
A ressaca visível de quem sente
O enterro das últimas esperanças
Cicatrizes curadas,dor ausente
Registrando do tempo as mudanças
Da história, o final das noites mansas
Na poeira do claro do nascente
No cemitério da alma,dorme as juras
Numa cova sem flores,as misturas
De desejos,pernoites e abraços...
Uma alma curando as cicatrizes
E um corpo despido de deslizes
De uma nova história vem marcando passos .
01-01-2010 , Mariana .
Aos que passaram .
Aos amores passados,as lembranças
No arquivo da dores do presente
A ressaca visível de quem sente
O enterro das últimas esperanças
Cicatrizes curadas,dor ausente
Registrando do tempo as mudanças
Da história, o final das noites mansas
Na poeira do claro do nascente
No cemitério da alma,dorme as juras
Numa cova sem flores,as misturas
De desejos,pernoites e abraços...
Uma alma curando as cicatrizes
E um corpo despido de deslizes
De uma nova história vem marcando passos .
01-01-2010 , Mariana .
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